A vocação de uma pessoa irá depender de sua herança filogenética, bem como a seleção ontogenética, as quais caracterizam suas experiências vivenciadas desde o seu nascimento tanto em família quanto socialmente e acima de tudo culturais. Quando se fala destes níveis de seleções, resta ao homem inúmeras aprendizagens que se consolidaram em sua essência colaborando para que ele se torne um sujeito único e que terá que se debruçar sobre tomadas de decisões em relação a uma escolha profissional (Moura, 2004). Esses níveis de seleção estampa em cada um de nós as devidas proporções de que se um dado comportamento ocorrer em uma determinada ocasião, performando assim um resultado que assegurará a sobrevivência ou ainda a satisfação primária por tê-lo feito, então em ocasiões futuras tais comportamentos voltará a se estabelecer. Classes de respostas (comportamentos) serão mantidas ou extintas pelas modificações ambientais que produzem (Micheletto, 1997).
O escopo do trabalho segue a temporalidade de sessões de 50 minutos também e com atividades a serem realizadas também fora do contexto clínico. Embora seja muito comum clientes perguntarem o número de sessões de um processo psicoterapêutico e ficarem resignados com a dúvida, pois cada caso é um caso, o processo de orientação vocacional aplicada já permite uma sustentabilidade no quesito quantidade de sessões, permeando de 10 a 15 sessões, uma vez que os objetivos contemplam acima de tudo manipulações de variáveis pessoais, profissionais e tomada de decisões, o que difere-se de um processo psicoterapêutico.
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